domingo, 30 de agosto de 2009

O que se ouve por aqui...




I'm a fountain of blood
in the shape of a girl
you're the bird on the brim hypnotized by the whirl
drink me - make me feel real
wet your beak in the stream
game we're playing is life
love is a two way dream
leave me now - return tonight
the tide will show you the way
if you forget my name
you will go astray
like a killer whale
trapped in a bay
I'm a path of cinders
burning under your feet
you're the one who walks me
I'm your one way street
I'm a whisper in water
a secret for you to hear
you are the one who grows distant
when i beckon you near
leave me now - return tonight
the tide will show you the way
if you forget my name, you will go astray
like a killer whale trapped in a bay
I'm a tree that grows hearts
one for each that you take
you're the intruders hands
I'm the branch that you break


Do album Homogenic, Bjork, 1997.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Cheirinho a podre...

Ultraje: ontem ao ver mais um episódio da maravilhosa série Dexter, não é que detecto um erro de tradução como: "ao pé do Kin" para a expressão inglesa "the next of kin"???
Mais, isto anda tão mau para os lados daquele/a tradutor/a que nem o português escapa, assim escreve-se "trás" como imperativo do verbo "trazer"!

Something's very rotten in the state of "Translatingland"*...(*neologismo perfeitamente assumido, nada de confusões).

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Uma escalada por dia nem sabe o bem que lhe fazia...

Então e não é que as escadas rolantes do metro da Baixa-Chiado continuam sem funcionar ao fim de quase duas semanas nesse triste estado? E ainda por cima afecta logo as escadas no sentido da subida (está bem que umas da descida também estão "mortas" mas como diz o velho adágio "A descer todos os santos ajudam").
Cerca de duas semanas assim... António Costa, seu maroto! Sabe que costumo ir ao ginásio ali perto e então a escalada a pé até à superfície é para servir como "aquecimento" ao aquecimento que precede qualquer treino.
Então é isso: excesso de zelo? Hein? Pois, bem me parecia. Tanto que é feito a pensar em mim e e todos os simpáticos lisboetas, e como se diz, ah já sei, eleitores que precisam de igual "aquecimento" para irem às suas vidas.
Nada melhor que subir filas de escadas rolantes às 7h e tal da manhã quando se está com pressa para ir trabalhar...umas 8 a 10 ou 12 horitas...coisita pouca...
Está então a querer promover o exercício físico, baluarte de uma vida saudável.
Subir e descer escadas é a solução...isto porque comprar "Actimel" para estar protegido contra as maelitas está caro e o bifidus activo anda pela hora da morte...
Ai ai ai e eu a pensar que era pura negligência. E eu que até simpatizo consigo...
Menino Costinha, já lhe tenho dito que não é bonito andar-nos a enganar...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Geração Caroço

A apresentadora Carolina Patrocínio (para os mais incautos é a apresentadora daquele programa de vídeos que conta igualmente com a presença de Pedro Miguel Ramos) e ex-apresentadora do Disney Kids, veio a público, numa entrevista, dizer, entre outras coisas, que não gosta de fruta com caroços (gostava de saber quem gosta, mas adiante) e como tal, só a come depois da sua empregirar.
Detectou aqui algo que não lhe caiu bem, não foi bem? E não foi o caroço da fruta.
Esta jovem, que é mandatária da JS, que conta com 22 anos de idade, vem a público dizer o que qualquer um teria vergonha de sequer de pensar, quanto mais de verbalizar.
Isto é revelador nao só do estado da sua massa encefálica (muita vitamina, muito livro e estudo sim, querida?). E pior, do contexto em que foi criada/educada.
Acho incrível como uma mulher feita (?) pode afirmar que tem alguém, que por acaso até se encontra numa condição laboral inferior à sua, que lhe tira caroços da fruta.
Isto é revelador não só da (falta) de educação de valores que lhe foi transmitida, e é sintomático também de todo o retrato de uma nova geração que, de facto, se pode chamar a"geração que não faz a ponta de 1 caroço".
O problema é exclusivo desta menina bem. No caso dela, sabemos que vem de famílias muito bem colocadas na dita sociedade, que nunca lhe faltou dinheiro, que já viajou por meio mundo à borla.
Ninguém tem culpa de ter nascido rica/o. E é natural que se aproveitem as (boas) oportunidades que avultadas somas monetárias nos dão. Seria hipócrita negá-lo e eu se fosse rica não ficava em casa a contar os mosaicos do chão.
O que me espanta é este despudor, esta descontracção em dar a conhecer algo de que se deveria ter vergonha. Uma mulher que não sabe tirar 1 caroço? Ou pior, que não está para isso??? Não está porque sabe que tem quem o faça por ela.
Assim é a "Geração Caroço": nasce, cresce, vai-se desenvolvendo à sombra dos caroços de bananeiras que possui. Não fazem a cama, não põem a mesa, não vão deitar o lixo á rua, não fazem ideia a quanto está o pão porque nunca puseram os pés numa padaria ou supermercado.
Não sabem, muitas vezes, quanto dinheiro têm. Isto para os meninos ricos. Para os outros, os filhos da classe média (os mais comuns) gastam o dinheiro dos cartões Multibanco que os pais lhe dão, arrasam o saldo dos telemóveis que lhes são oferecidos mesmo que tenham 8 ou 9 negativas e esturricam a mesada nos Fóruns e Dolces desta vida...
A culpa? já sabemos de quem é? O que irá ser feito? espero que muito e para melhor.
Quanto a mim, se um dia for mãe, volto a fazer o pedido que costumo fazer se me virem a tirar 1 caroço de um pêssego a um filho se este já tiver mais que idade para o fazer: dêem-me uma valente chapada para ver se acordo. Para a vida e para a vergonha que é muito bonita e vem ao preço da uva (daquela que se sabe).
Uva com grainha. Da boa. Com caroços. Que a fruta, como a Vida, serve-se fresca e com caroço.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Sakerinhas e sushi



(Imagem, fonte: Google imagens)


Pois que algum dia havia de ser o primeiro e apesar de já ter "petiscado" alguma coisa da comida japonesa, hoje tive direito ao "whole bunch" e não é que amei?
Não me perguntem o nome daquilo que comi - tirando o sushi de atum e salmão que a-do-rei, claro! sei que a comida não párava de vir, eu não paráva de comer e não é que estou a esta hora ainda cheia??
Como te entendo agora meu querido "Angelino Joli"...aquilo parece pouco mas tudo junto cá dentro no duodeno e por aí abaixo, sempre faz "mossa".
Ah, e as Sakerinhas?? coisinhas nipónicas mais lindas ...o pior é contar até...dois depois...
Ainda bem que para isso existe o cafézinho. O bom do cafézinho...mas cafeína portuguesa. Com certeza.
Perfeito perfeito teria sido se aquela japonesa desprovida de qualquer poro de simpatia no corpo, não tivesse passado no exacto momento em que um rolo de sushi de salmão voou mesa fora. Os acidentes acontecem, não é mesmo?
E riu-se, a sacana.
Damn her.
Chopsticks eating instructions, needed. Or does a lobotomy fix the problem?
I need help here...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

How to cook pain...

Vi hoje em vários telejornais a incrível (incrivelmente má) notícia sobre a nova lei que o presidente do Afegão, em vésperas de eleições presidenciais (pronto, faltam dois e não um dia) decidiu aprovar que consiste em dar aos homens (esposos) o direito de deixaram as suas mulheres passar fome se estas não lhes satisfizerem as suas necessidades sexuais.
Em entrevistas de rua a vários homens, estes obviamente concordaram com a nova lei, dizendo que se inscreve perfeitamente na tradição muçulmana e se foi pensada por altos membros do clero e aprovada pelo presidente então tem toda a razão de ser.
Que a opinião ("neanderthaliana") destes homens por muito que nos possa chocar, seja esta, não me surpreende, afinal esta é a única cultura e tradição que conhecem. Imiscuem-se totalmente nela pois não lhe foi dada qualquer outra alternativa.
Não os desculpabilizo, pois se têm cabeça é para pensar por si (pelo menos a de cima que quanto à "outra" já se sabe que não é famosa por grandes raciocínios) e podem, independentemente das leis que são aprovadas, optar por maltratar ou não as suas esposas.
Todavia não lhes atribuo a maior responsabilidade. Incultos, quase ignorantes que são amntidos não cabe a eles (apenas) reflectir sobre os direitos humanos, ou os limites das diversas "penas" que são autorizadas. Isso compete, sobretudo, ao poder jurídico e político. E esse sim merece castigo. Não digo castigo corporal pois senão ía contra uma das maiores medidas civilizacionais instituídas que nos distingue, por exemplo, daqueles seres que são..como se diz...ah, é isso: PRIMATAS!
Não sou a favor dessa política do "olho por olho, dente por dente", para isso existem tribunais e leis...leis que são criadas por um poder político que tendo ou devendo ter a obrigação ética e moral de julgar a favor do que é correcto e fundamentalmente...humano.
E este presidente, movido certamente, por interesses políticos visto que precisa granjear os votos dos clérigos para estas eleições, assina um documento que traça, inexoravelmente, o destino destas mulheres Xiitas (20% da população do país).
Num país onde se fala e teoriza contra a política de integração muçulmana, um homem, aquele que dá a cara pelo país, decreta como válido que um homem possa esfomear (literalmente) a sua mulher por esta se recusar a oferecer-se à medida dos seus apetites e/ou necessidades.
E isto leva-me a pensar então se se terá legislado também sobre o conceito de "necessidades sexuais"? Duvido!
Afinal o que é "necessídade" para um pode ser mero capricho para outro. O que é um "imperativo categórico" (passe a hipérbole da analogia), algo incontido para mim nesses termos pode ser algo completamente irrisório para outra pessoa.
Qual é a bitola? onde está esse "barómetro"? Aprazia-me muito saber!
Já que é para matar à fome, podiam dar uma "bússola" que ajudasse estas mulheres a orientar-se. Saber com que temperos cozinhar a dor.
Para irem mitigando, como possam e consigam, uma fome que se sobrepõe à física.
A da humilhação e do pesar.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Mal entendu...



Excerto de um diálogo. Qualquer coisa deste género (não tenho em mim as palavras exactas do filme).



Coco: "Si avais attendu, tu pourrais te marrier avec une couturière fameuse et tu aurais pas besoin de te marrier avec la fille d'un lord anglais.
Nous pourrions être heureux."


Boy: "Parce que nos sommes malhereux?".

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Tribute...




Já sei, já sei, não há blog, revista, jornal ou programa de Tv que não a faça mas este espaço é meu e eu é que sei, portanto aqui vai uma pequena homenagem ao "pai" do stand up e do humor em Portugal.
Todos lhes devemos muitas das gargalhadas das nossas vidas, pois ele foi o pioneiro...
E a gratidão é uma coisa muito bonita.

sábado, 8 de agosto de 2009

Puzzle

Caramba


Ó senhor da loja
já que a vida é curta
diga-me lá, se souber
quantos metros tem a dor

E já que ainda por cima
a vida é pesada
diga-me lá, se puder
quantos quilos tem o amor


E já que a paciência
tem os seus limites
diga-me lá quantos são
que é p´ra eu saber se espero ou não
quando for desesperar


Já que a vida é curta
e o futuro, diz que está aqui já
(Sei lá)
já que o futuro vem
em peças separadas p´ra montar
(Ah! Ah! Ah!)
Antes que se esgote
reserve desde já o seu exemplar


Caramba
está-se p´ráqui a dançar na corda bamba
sem se saber para que lado é que se cai
nem com que pé é que se samba


Ó senhor da loja
já que a vida é bela
diga-me lá, se souber
em que espelho a devo olhar


Mas se por outro lado
diz que a vida é dura
arranje-me aí, se tiver
um capacete p´ra eu marrar


E já que a vida é feita
de pequenos nadas
guarde-me aí quatro ou cinco
que é p´ra quando for domingo
eu os poder saborear


Já que a vida é curta
e o futuro diz que está aqui já
(Sei lá)
Já que o futuro vem
em peças separadas p´ra montar
(Ah! Ah! Ah!)
Antes que se esgote
Reserve desde já o seu exemplar


Caramba
está-se p´ráqui a dançar na corda bamba
sem se saber para que lado é que se cai
nem com que pé é que se samba


Ó senhor da loja
já que a vida é breve
arranje-me aí os ponteiros
dum relógio que atrasar


E já que no fundo
vai tudo a dar ao mesmo
diga-me se o mesmo é mesmo
tudo o que ainda vai mudar


E já que é preciso
deitar contas à vida
desconte-me aí os meses
em que apenas fiz as vezes
doutro que não era eu


já que a vida é curta
e o futuro diz que está aqui já
(Sei lá)
Já que o futuro vem
em peças separadas p´ra montar
(Ah! Ah! Ah!)
Antes que se esgote
Reserve desde já o seu exemplar


Caramba
está-se p´ráqui a dançar na corda bamba


Sérgio Godinho



Tão bom, tão bom que até faz comichão cá dentro.
É de gostar e apaixonar-se por mais! Agora experimentem ler isto a ouvir Jeff Buckley...uiiiii...do melhor que há. É a overdose dos sentidos!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

4 de Agosto ou sobre a F.

Ainda me falta escrever o post sobre as maravilhosas férias em Genève que a minha Xanocha me proporcionou e que a minha Mary enfeitou com a sua alegria e riso contagiantes (e quem a conhece sabe que não estou a exagerar).
Mas antes tenho de falar da minha F.
A F não faz anos a 4 de Agosto. Eu fiz (fizemos, que o protagonismo da exclusividade perde-se quando se trata de gémeos e ainda assim não trocava o rosto da minha irmã do outro lado da vela do bolo por nada, nada mesmo).
Por que falar da F quando o título é a minha data de nascimento? Porque a F (tal como a P) fazem parte de um (re)nascimento meu. Mas sobre a P outro post virá, a seu tempo. Não me esqueço quem me faz bem (nem de quem me fez mal, agradeço a ambos os lados da barricada) e a gratidão serve-se quente, regada a tragos de amizade.
A F. A F é de todas as pessoas que conheço, a pessoa mais cheia.
A F é "F" de nome mas tem muitas outras letras que a inundam. E como ela gosta de palavras. A F tem em si o "P" de plena. O "I" de inteligente, de insegura. A F condensa. O seu "A" aglutina. O seu "E" expande. Ela expande algreia, sonho e riso.
Porque é "M...de maior.
Ela neste momento se me estivesse a ler já estava a dizer que não é nada disto, muito pelo contrário e tal. Mas afinal, a menina é das Letras e os "O" de oxímoros são seu terreno fértil.
"F" de fértil porque a "F" fecunda-nos de boa disposição. O seu enorme "C" de coração semeia a cada vez que estamos com ela, gomos de alento e uma vontade de estar mais com ela.
A F faz rir. Tem dos sentidos de humor mais acutilantes que conheço. Ri-se com o corpo. Ri-se de dentro para fora. Lá onde mora a Dor, ela sublima tudo e rompe os muros do "A" angústia e brinda-nos com uma das suas gargalhadas ou até algum do seu maravilhoso "V" de vernáculo. Que na sua boca sabe a mel.
Disse "M" de mel. E já lhe disse antes num blog perto de nós que a melhor definição qu tenho para ela é "Mel". Não por ser melífula mas porque os seus poros não são feitos de pele. Não como a nossa. Nós somos meros mortais.
A minha amiga "F" está noutra esfera (cala-te F, deixa-me escrever até ao fim e não me contradigas). O seu mundo tem muitos "B"s de bibliotecas e "L" de livros. Mas tem também muitos "C"s de consicência de si das mais fortes que já conheci.
Tem ainda "T" de ternura. Mais "M" de meiga, não pelas fosquices pois não é tanto disso, mas pelo tom doce com que fala, o respeito com que ouve, e a ponderação com que comenta. A F tem medo de ferir os outros. Isso é traje que usa quem reconhece que a Dor é algo muito sério e não deve ser ouvida de ânimo leve.
A F é séria. Recta. Honesta. Mas não se leva a sério. E como eu gosto disso. Sabe que isto aqui em baixo neste planeta é fátuo demais para ser levado demasiado a sério. E sabe que rir é, por vezes, não o melhor mas o único remédio que temos quando a terra nos quer sorver e o único alimento que temos é o nosso mundo interior.
A F é a interiodade em pessoa (e em Pessoa também podia ser pois ela gosta do senhor, by the way). Viaja em si diariamente por ser tão auto-crítica ,e porisso sabe ler os outros tão bem. Porque gosta de pessoas.
Navega-se em si, mergulha, rasga, magoa-se, vai ao fundo da sua caverna, mas consegue sempre combater os seus dragóes. Mesmo quando pensa que perdeu a batalha, as suas gerras saem vitoriosas. Quando acredita luta, não desiste, vai em frente. Mesmo que os trilhos não estejam definidos. Creio que até gosta disso, dessa indefinição, pois sabe que o caminho faz-se caminhando e o gozo não é a chegada apenas mas os sabores que o percurso oferece.
Mas não tenhamos ilusões. É ambiciosa. Quer ser reconhecida. E não merece menos que isso. Que "T" de tudo.
Ela não pensa assim tão bem de si. Mas para isso estamos cá nós, os "A"s de amigos que "A" de admiramos e "O" de nos orgulhamos de a ter nas nossas "V" de vidas.
A F diz-se nefelibata a todas as horas do dia. Creio que é também uma boa palavra para a definir.
Porque para as pessoas como a F o patamar certo é o do branco das nuvens, bordado no tecido do "S" do Sonho. Lá onde os anjos e seres alados como ela, se encontram, convivem e discutem os sabores dos dias e as cores dos nossos corações. Paleta sua.
Lá onde o sonho mora. Na carne de outro tempo que não é o nosso.
É lá que te encontro amiga. E aguardo sempre cada reencontro com o sorriso-miúdo-a-atirar-para-a-gargalhada que me atribuíste do alto da tua nuvem.

sábado, 1 de agosto de 2009

And now for something completely different!

Não sei se foi por ontem à "nôte" ter estado a ver os melhores momentos dos Monty Phyton, mas hoje apetece-me algo...bom...divertido.
E como quando se procura uma coisa, não raro acha-se outra completamente diferente, ontem deparei-me na minha interminável papelada alegremente mixed na gaveta, com esta lista (já antiga) de nomes próprios registados em vários cartórios espalhados por esse "Brásiu" fora. Como a lista é quase tão interminável quanto a minha papelada, fiz um best of.
Qualquer semelhança com lógica é pura ficção:

1º lugar: Colapso Cardíaco da Silva. (faria sucesso na TV, entraria directamente para o E.R!)

2º lugar: Avagina (em homenagem a Ava Gardner e Gina Lollobrigida!).

3º: Asteróide Silvério (how Carl Sagan of you...).


Mençôes honrosas:

- Hypotenusa Pereira (irmã de Cateto, prima do Quadrado?)

- Sansão Vagina (não seria Sansão Dalila?).

- Francisoreia Doroteia Dorida (aaiiiii!).

- Janeiro Fevereiro de Março Abril (e o Verão? discriminação!).

- Agrícola Beterraba Areia Leão (ía tudo tão bem encaminhado, e depois...Leão? que desconsolo!).

- Amado Amoroso (bom nome para um trovador).

- António Manso Pacífico de Oliveira Sossegado. (é a calma em pessoa!).

- Aricleia Café Chá (então? em que ficamos?).

- Rolando Escadabaixo (não queria viver no mesmo prédio dele).

e last but not the least: Chevrolet da Silva Ford. (todos os direitos reservados: publicidade explícita).


Podem não acreditar mas o que é certo, é que falando com antigos habitantes no Brasil, fiquei a conhecer o seguinte nome que dito e escrito todo juntinho não parece estranho (dentro da estranheza habitual dos nomes brasileiros): Madeinusa.
Agora dividam em sílabas e dá: Made-in-Usa. Isto porque a bebé em questão tinha sido feita nos EUA.
Depois disto creio que Chevrolet até é para "meninos".