sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Phoenix in the water...
"I’m a phoenix in the water
A fish that’s learnt to fly
And I’ve always been a daughter
But feathers are meant for the sky
So I’m wishing, wishing further
For the excitement to arrive
It’s just I’d rather be causing the chaos
Than laying at the sharp end of this knife
With every small disaster
I’ll let the waters still
Take me away to some place real
'Cause they say home is where your heart is set in stone
where you go when you’re alone
Is where you go to rest your bones
It’s not just where you lay your head
It's not just where you make your bed
As long as we’re together, does it matter where we go?
Home Home
So when I’m ready to be bolder,
And my cuts have healed with time
Comfort will rest on my shoulder
And I’ll bury my future behind
I’ll always keep you with me
You’ll be always on my mind
But there’s a shining in the shadows
I’ll never know unless I try
With every small disaster
I’ll let the waters still
Take me away to some place real
'Cause they say home is where your heart is set in stone
where you go when you’re alone
Is where you go to rest your bones
It’s not just where you lay your head
It's not just where you make your bed
As long as we’re together, does it matter where we go?
Home, Home".
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Self preservation
How are you to imagine anything if the images are always provided for you? Doublethink. To deliberately believe in lies while knowing they’re false. Examples of this in every day life: Oh, I need to be pretty to be happy. I need surgery to be pretty. I - I need to be thin. Famous. Fashionable. Our young men today are being told that women are whores. Bitches. Things to be screwed. Beaten. Shit on. And shamed.
This is a marketing holocaust. Twenty four hours a day, for the rest of our lives, the powers at be are hard at work dumbing us to death.
So, to defend ourselves, and fight against assimilating this dullness into our thought processes, we must learn to read. To stimulate our own imagination. To cultivate our own consciousness. Our own belief systems. We all need these skills to defend, to preserve, our own minds." in Detachment.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Pessoal e intramissível...
(...) E do que eu gosto mais em ti é dos teus defeitos, dos teus pecados, da tua mentira que odeias. Para se gostar mesmo, como eu gosto de ti, é preciso dar atenção ao de que não se gosta nada das outras vezes, mesmo nada, isso é que é gostar como eu gosto de ti, é isso, só isso, que me faz gostar de ti. (...) os teus feitos são mortais, mas os pecados, esses são só teus. E meus, se tu quiseres.
Pedro Paixão in, "Muito,meu amor "
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Petal by petal...
"your slightest look easily will unclose me
though I have closed myself as fingers,
you open always petal by petal myself as Spring opens
(touching skilfully, mysteriously) her first rose
(I do not know what it is about you that closes
and opens; only something in me understands
the voice of your eyes is deeper than all roses)
nobody, not even the rain, has such small hands".
E.E. Cummings
domingo, 2 de setembro de 2012
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Liquid...
If language were liquid
It would be rushing in
Instead here we are
In a silence more eloquent
Than any word could ever be
These words are too solid
They don't move fast enough
To catch the blur in the brain
That flies by and is gone
Gone
Gone
Gone
I'd like to meet you
In a timeless, placeless place
Somewhere out of context
And beyond all consequences
Let's go back to the building
(Words are too solid)
On Little West Twelfth
It is not far away
(They don't move fast enough)
And the river is there
And the sun and the spaces
Are all laying low
(To catch the blur in the brain)
And we'll sit in the silence
(That flies by and is)
That comes rushing in and is
Gone (Gone)
I won't use words again
They don't mean what I meant
They don't say what I said
They're just the crust of the meaning
With realms underneath
Never touched
Never stirred
Never even moved through
If language were liquid
It would be rushing in
Instead here we are
In a silence more eloquent
Than any word could ever be
And is gone
Gone
Gone
And is gone".
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
"Como ela..somos livres...somos livres...somos livres...de dizer.."
Escolhi esta canção para lembrar Abril porque tem sabor a infância,
cheio a meninice.
Escolhi esta "gaivota" porque o passáro da memória devolve-me ao tempo em que tu, A., eras livre...eras livre...de Dizer.
Porque foi contigo que aprendi Abril. E através desta memória alada, a tua voz irá sobreviver.
Feliz 25 de Abril...sempre.
sábado, 21 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Geografia...
Porque a felicidade é quimera,
fogo preso, fogo fátuo.
alento bebido aos tragos
nas frestas solares que a manhã pare.
Porque a ingratidão é substantivo
que se tornou comum,
osso mordido no ranger
das sílabas.
Porque momentos de felicidade
são sonho possível,
recta tangível
na geometria do amor
na geografia dos cansaços
Porque é nos rostos cor de conforto
que sorvo a verve que as tardes regam
e os lábios da ternura
perdem-se no escarlate
das esplanadas da cidade,
Porque o peito pede
porque a escrita dá:
Obrigada.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Laisse tomber...
"Bruno : Mais... On s'connait d'où exactement ? Parce que, excusez-moi, mais je...
Manie : Ça n'a aucune importance. On a juste couché ensemble.
Bruno : On a couché ensemble ?
Manie : Ouais, mais y'a longtemps. J'me suis coupée les cheveux depuis. Et puis, on était bourrés tous les deux, certainement...
Bruno : Nan, mais euh.. C'est quand même incroyable que je m'en souvienne pas, nan ?
Manie : C'est pas grave. Ça arrive. Plus souvent aux garçons, mais ça arrive. C'est normal, on n'est pas constitués physiquement pareil. C'est pas la même action, c'est pas la même implication. Bon, laisse tomber."
(Foto e texto retirado de: http://www.replikultes.net/films/fiches/661/le_gout_des_autres/repliks/ )
Le goût de autres, de Agnès Jaoui, 1999.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
"(...) a ponta de uma pétala"...ou do dia Mundial da Poesia
Mistérios da escrita
Escrevi a palavra flor.
Um girassol nasceu
no deserto de papel.
Era um girassol
como é um girassol.
Endireitou o caule,
sacudiu as pétalas
e perfumou o ar.
Voltou a cabeça
à procura do sol
e deixou cair dois grãos de pólen
sobre a mesa.
Depois cresceu até ficar
com a ponta de uma pétala
fora da Natureza.
in "O Limpa-palavras e outros poemas" de Álvaro Magalhães
Escrevi a palavra flor.
Um girassol nasceu
no deserto de papel.
Era um girassol
como é um girassol.
Endireitou o caule,
sacudiu as pétalas
e perfumou o ar.
Voltou a cabeça
à procura do sol
e deixou cair dois grãos de pólen
sobre a mesa.
Depois cresceu até ficar
com a ponta de uma pétala
fora da Natureza.
in "O Limpa-palavras e outros poemas" de Álvaro Magalhães
sábado, 17 de março de 2012
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
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