quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Tissues...

(Café-bar "O terraço" Lisboa)
"(...) Meu amor, à pressa de chegar a alvorada, ser a água a correr. Os animais espremessem e dormem, mas eu não mais terei sono e vou despir-te tão lentamente como se tece o tecido de uma estação. Os dedos a arder, (...)e à volta tudo se ergue e respira."
Pedro Paixão.

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