(Quadro: Gustav Klimt, Lebensbaum, 1905-09)
"Olha
como só tu sabes olhar
a rua os costumes
O público
(...)
Não faz mal abracem-me
os teus olhos
de extremo a extremo azuis
vai ser assim durante muito tempo
decorrerão muitos séculos antes de nós
mas não te importes
muito
nós só temos a ver
com o presente
perfeito
(...)
nem pretérito nem futuro tem
o estranho verbo nosso"
de profundis amamus, Mário Cesariny de Vasconcelos.
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