sábado, 14 de julho de 2007

Capital do vento sul...

(eu e o meu "irmão" Rui, hoje, na baixa Pombalina)
Que saudades tinha...
de ti, de mim,
de nós dois e Lisboa a obvervar-nos de longe(?)
Saudades dos passeios, os pés a andar sem cansar
o teu sorriso,
o teu silêncio,
a tua amizade...
Obrigada por hoje
Obrigada por Sempre.
Contigo todas as tardes são Março.
Aqui fica um pequeno poema sobre a nossa (linda) Lisboa.
"Primeira canção em Lisboa

Em Lisboa é que nascem as gaivotas.
Que pena, meu amor, o mar não serum copo de água pura.
De água para
a sede que em Lisboa eu vi nascer.
Em Lisboa.
Capital do vento sul.
Coração do meu povo.
A doer tanto que a dor se tornou cor. E é azul
como a ganga dos homens do meu canto.
Em Lisboa a gente morre sem idade.
Devagar. Como se faz uma canção.
E há um pássaro que voa. É a saudade.
E uma janela aberta. O coração."

Joaquim Pessoa

3 comentários:

Anónimo disse...

Que honra e que belas palavras! Os nossos amigos são quem nos define melhor. Tu és a minha melhor definição. Como te disse, podia estar uma eternidade longe de ti, mas quando te reencontrasse, teria a sensação de que esse fosso temporal não teria existido. Sentiria que nunca me tinha afastado de ti e que a eternidade tinha sido umas horas. Contigo eu sou como sou. Não preciso de roupa. Tu vês a minha alma. Tu sabes ler lágrimas nos meus sorrisos como eu sei ouvir palavras nos teus silêncios. Amo-te miga!

Angelo disse...

He's ALIVE! YAY!

Xanoxa disse...

Espectacular a forma como elogias e homenageias um lado que (e eu sei-o bem!!) tantas tentações tem de, literalmente, te por à margem!! Lindissimo.... assim como os vossos olhos azuis!!

Xanica