O Pedro Mexia que me perdooe, mas não resisti mesmo a "surripiar-lhe" este post que consta
no seu blog... achei mais um rasgo genial de um dos meus realizadores preferidos, o sr Woody Allen (que polémicas de ordem pessoal à parte, é, a meu ver, um dos realizadores mais inteligentes e singulares que Hollywood já conheceu).
no seu blog... achei mais um rasgo genial de um dos meus realizadores preferidos, o sr Woody Allen (que polémicas de ordem pessoal à parte, é, a meu ver, um dos realizadores mais inteligentes e singulares que Hollywood já conheceu).
Natasha, to love is to suffer. To avoid suffering, one must not love. But, then one suffers from not loving. Therefore, to love is to suffer, not to love is to suffer, to suffer is to suffer. To be happy is to love, to be happy, then, is to suffer, but suffering makes one unhappy, therefore, to be unhappy one must love, or love to suffer, or suffer from too much happiness. I hope you're getting this down. Woody Allen, Love and Death (1975)
1 comentário:
Amor, tu nao podes por estas coisas aqui! Tu sabes que eu sou fraquinho da cabeca e fico todo baralhado!
A bem dizer, isto e tudo muito bom! Mas amar e amar e ponto final. Nunca entenderei essa obsessao crista pelo sofrimento!
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