domingo, 31 de maio de 2009

Le jardin des suplices...

Há espelhos partidos que não rimam com sete anos de azar.
Narcisos lentos no langor do seu olhar...
Reflexo eterno.
Caos intemporal.
Sangue esculpido a compasso,
cujo passo teima em não (se) marcar.
Flores não brotam de terra árida.
E o reflexo extingue-se muito antes da luz se apagar.

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